Transmalhar deriva de ‘tresmalhar’ (perder o rumo) para se assumir o ato de deambular no espaço público e reivindicá-lo como lugar de manifesto, propondo corpografias revolucionárias e errâncias.
Como prática transdisciplinar, usa a democracia, cidadania e igualdade como métodos para cocriação, codecisão e corresponsabilização de indivíduos de uma comunidade, empoderando-os.
Desde a tríade eu—corpo—território, Transmalhar promove a participação cívica e criação artística, individual e coletiva.
Transmalhar é o ato de deambular pelo território, na transdisciplinaridade criativa da tríade EU—CORPO—TERRITÓRIO. Este gera novas relações com a comunidade local e o património natural, material e imaterial.
Transmalhar é um projeto-piloto, em Ponta Delgada (PDL) que acontecerá de Outubro de 2023 a Dezembro de 2025. É composto por diferentes momentos que, complementarmente, visam duas cocriações, usando-se dos valores da democracia, igualdade e cidadania como método: uma que celebra, no 25 de Abril de 2024, a Revolução de ‘74; outra que será uma proposta para o território,
explorando a arte como ato cívico.
> Residência Artística Transmalhar: grupo de 15 alunos (12-18 anos) ESAQ com equipa transmalhar e, transdisciplinar, composta por, Helena Oliveira (dança) e Rita Serra e Silva (arquitetura), tendo por objetivo a cocriação de um projeto artístico a apresentar na Bienal Walk&Talk (2024-25).
O projeto contará, pontualmente, com especialistas e movimentos que pesquisam e atuam diferentemente sobre a tríade EU—CORPO—TERRITÓRIO: Walk.Lab2pt (PT/artistas - o caminhar como prática de investigação artística); Habitat Açores (PT/grupo pluridisciplinar - cidadania ativa pela qualidade do
habitar nos Açores); Francesco Careri (IT/arquiteto - caminhada coletiva para propor no/o território); Tânia Cortez (PT/artista - tornar o pensamento em ação); Paulo Raposo (PT/antropólogo – ativismo performativo)...
Transmalhar deriva de ‘tresmalhar’ (perder o rumo) para se assumir o ato de deambular no espaço público e reivindicá-lo como lugar de manifesto, propondo corpografias revolucionárias e errâncias.
Como prática transdisciplinar, usa a democracia, cidadania e igualdade como métodos para cocriação, codecisão e corresponsabilização de indivíduos de uma comunidade, empoderando-os.
Desde a tríade eu—corpo—território, Transmalhar promove a participação cívica e criação artística, individual e coletiva.
Transmalhar é o ato de deambular pelo território, na transdisciplinaridade criativa da tríade EU—CORPO—TERRITÓRIO. Este gera novas relações com a comunidade local e o património natural, material e imaterial.
Transmalhar é um projeto-piloto, em Ponta Delgada (PDL) que acontecerá de Outubro de 2023 a Dezembro de 2025. É composto por diferentes momentos que, complementarmente, visam duas cocriações, usando-se dos valores da democracia, igualdade e cidadania como método: uma que celebra, no 25 de Abril de 2024, a Revolução de ‘74; outra que será uma proposta para o território,
explorando a arte como ato cívico.
> Residência Artística Transmalhar: grupo de 15 alunos (12-18 anos) ESAQ com equipa transmalhar e, transdisciplinar, composta por, Helena Oliveira (dança) e Rita Serra e Silva (arquitetura), tendo por objetivo a cocriação de um projeto artístico a apresentar na Bienal Walk&Talk (2024-25).
O projeto contará, pontualmente, com especialistas e movimentos que pesquisam e atuam diferentemente sobre a tríade EU—CORPO—TERRITÓRIO: Walk.Lab2pt (PT/artistas - o caminhar como prática de investigação artística); Habitat Açores (PT/grupo pluridisciplinar - cidadania ativa pela qualidade do
habitar nos Açores); Francesco Careri (IT/arquiteto - caminhada coletiva para propor no/o território); Tânia Cortez (PT/artista - tornar o pensamento em ação); Paulo Raposo (PT/antropólogo – ativismo performativo)...