Performance inserida no programa paralelo da Trilogia de exposições - Coleção Arquipélago
RISCAR. ESCONDER. FAZER. FUGIR. CORRER. CORRER. SUJAR. SUSPENDER. RESPIRAR. DESENHAR. RABISCAR.
Com esta performance pretendemos falar do desenho como processo, como ação, como capacidade de pensar, de fazer, ver, rever, errar, destruir, reconstruir, corrigir, reinventar…
Pode um gesto ser considerado um desenho efémero? É um projeto que dança as palavras e coreografa o traço, numa paisagem/tela que vai sendo construída ao longo do espetáculo. Uma dança cujo final é uma obra plástica, uma ilustração do movimento.
Este processo artístico envolveu uma criança de sete anos em todas as suas fases. Houve uma parceria na pesquisa dos materiais e do movimento que levou à criação da peça. Foi uma escuta de parte a parte, mas essencialmente foi um ceder ao tempo de uma criança, que é sempre mais veloz e ao inesperado e à brincadeira como partes fundamentais da criação.
Poder reencontrar a infância e reaprender a capacidade de nos espantarmos com o mundo a partir de um corpo que se arrisca nessas descobertas e experiências foi um privilégio.
A criança artista, a arte e a vida, a beleza das coisas simples e o tempo que passa a correr…
Performance inserida no programa paralelo da Trilogia de exposições - Coleção Arquipélago
RISCAR. ESCONDER. FAZER. FUGIR. CORRER. CORRER. SUJAR. SUSPENDER. RESPIRAR. DESENHAR. RABISCAR.
Com esta performance pretendemos falar do desenho como processo, como ação, como capacidade de pensar, de fazer, ver, rever, errar, destruir, reconstruir, corrigir, reinventar…
Pode um gesto ser considerado um desenho efémero? É um projeto que dança as palavras e coreografa o traço, numa paisagem/tela que vai sendo construída ao longo do espetáculo. Uma dança cujo final é uma obra plástica, uma ilustração do movimento.
Este processo artístico envolveu uma criança de sete anos em todas as suas fases. Houve uma parceria na pesquisa dos materiais e do movimento que levou à criação da peça. Foi uma escuta de parte a parte, mas essencialmente foi um ceder ao tempo de uma criança, que é sempre mais veloz e ao inesperado e à brincadeira como partes fundamentais da criação.
Poder reencontrar a infância e reaprender a capacidade de nos espantarmos com o mundo a partir de um corpo que se arrisca nessas descobertas e experiências foi um privilégio.
A criança artista, a arte e a vida, a beleza das coisas simples e o tempo que passa a correr…
Criação: Helena Oliveira e Benedita Sousa
Interpretação: Helena Oliveira e Benedita Sousa
Sonoplastia: Luís Sousa
Figurinos: Helena Oliveira
Cenografia: Helena Oliveira
Produção: Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas
Fotografias: Álvaro Miranda