A massa humana move-se…
Monstros, barcos, cordas, imagens que nos atravessam o olhar, plastificado pelo uso do mais barato. Plantas de plástico, paisagens plásticas, montanhas plásticas e ironia das ironias, uma relva sintética eternamente verde, a tonalidade de verde correta a cada olhar, impermeável à água asfixiando a terra e secando as raízes.
Fica o desejo de voltar ao estado de natureza, um momento anterior à criação da sociedade, no qual o homem vivia em plenitude a sua existência.
A massa humana move-se…
Monstros, barcos, cordas, imagens que nos atravessam o olhar, plastificado pelo uso do mais barato. Plantas de plástico, paisagens plásticas, montanhas plásticas e ironia das ironias, uma relva sintética eternamente verde, a tonalidade de verde correta a cada olhar, impermeável à água asfixiando a terra e secando as raízes.
Fica o desejo de voltar ao estado de natureza, um momento anterior à criação da sociedade, no qual o homem vivia em plenitude a sua existência.
Direção Artística: Helena Oliveira
Criação Coletiva: Poesia no Corpo. Corpo na Poesia
Intérpretes: Ana Maria Pintora, José Freitas, Diogo Rodrigues, Sérgio Figueiredo, Hélder Silva, Rafael Magalhães, Fábio Almeida, Flávio Santos, Manuel Magalhães, Tiago Almeida e Gabriel Freitas.
Criação Musical e sonoplastia: Miguel Ramos, Rufus & Circus
Cenografia: Ana Maria Pintora, Poesia no Corpo. Corpo na Poesia
Figurinos: Poesia no Corpo. Corpo na Poesia
Fotografias: Délio Sá
Parceiros: Obra Frei Gil e Santa Casa da Misericórdia de Santa Maria da Feira
Produção: Casa dos Choupos
Duração: 35 minutos
Público Alvo: a partir dos 6 anos