E se fôssemos papel?
E se fôssemos papel?
2019

“Seríamos macios e brancos como o algodão, ou ácidos e amarelados como se estivéssemos em decomposição? Talvez porosos e flexíveis, ou espessos e rígidos. Com um som forte ou frágil e delicado como quando alguém esfrega a pele. Gostaríamos de ser preenchidos com memórias que escorrem como a tinta, mas que se perpetuam no odor envelhecido destes papéis enrugados pela vida."


Turno da Noite – 18 de maio (Dia Internacional dos Museus)

E se fôssemos papel?
2019

“Seríamos macios e brancos como o algodão, ou ácidos e amarelados como se estivéssemos em decomposição? Talvez porosos e flexíveis, ou espessos e rígidos. Com um som forte ou frágil e delicado como quando alguém esfrega a pele. Gostaríamos de ser preenchidos com memórias que escorrem como a tinta, mas que se perpetuam no odor envelhecido destes papéis enrugados pela vida."


Turno da Noite – 18 de maio (Dia Internacional dos Museus)

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E se fôssemos papel?

Direção artística: Helena Oliveira

Criação coletiva

Intérpretes: Ana Maria Pintora, Diogo Rodrigues, Sérgio Figueiredo, Hélder Silva, Rafael Magalhães, Fábio Almeida, Flávio Santos, Manuel Magalhães, Tiago Almeida,  e Gabriel Freitas. 

Desenho de Luz: Master Som

Música- Arvo Pärt

Silentium, My heart’s in the highlands, Ludus, Für Alina 1976, Sabat Mater For Choir and String Orchestra

Figurinos: Casa dos Choupos e Obra do Frei Gil

Coprodução: Museu do Papel Terras de Santa Maria e Casa dos Choupos

Agradecimentos: Câmara Municipal de Santa Maria da Feira e Cerci-Feira