“Seríamos macios e brancos como o algodão, ou ácidos e amarelados como se estivéssemos em decomposição? Talvez porosos e flexíveis, ou espessos e rígidos. Com um som forte ou frágil e delicado como quando alguém esfrega a pele. Gostaríamos de ser preenchidos com memórias que escorrem como a tinta, mas que se perpetuam no odor envelhecido destes papéis enrugados pela vida."
Turno da Noite – 18 de maio (Dia Internacional dos Museus)
“Seríamos macios e brancos como o algodão, ou ácidos e amarelados como se estivéssemos em decomposição? Talvez porosos e flexíveis, ou espessos e rígidos. Com um som forte ou frágil e delicado como quando alguém esfrega a pele. Gostaríamos de ser preenchidos com memórias que escorrem como a tinta, mas que se perpetuam no odor envelhecido destes papéis enrugados pela vida."
Turno da Noite – 18 de maio (Dia Internacional dos Museus)
Direção artística: Helena Oliveira
Criação coletiva
Intérpretes: Ana Maria Pintora, Diogo Rodrigues, Sérgio Figueiredo, Hélder Silva, Rafael Magalhães, Fábio Almeida, Flávio Santos, Manuel Magalhães, Tiago Almeida, e Gabriel Freitas.
Desenho de Luz: Master Som
Música- Arvo Pärt
Silentium, My heart’s in the highlands, Ludus, Für Alina 1976, Sabat Mater For Choir and String Orchestra
Figurinos: Casa dos Choupos e Obra do Frei Gil
Coprodução: Museu do Papel Terras de Santa Maria e Casa dos Choupos
Agradecimentos: Câmara Municipal de Santa Maria da Feira e Cerci-Feira